Entenda o custo de um incêndio e como prevenir com certificações internacionais

Entenda o custo de um incêndio e como prevenir com certificações internacionais

Descubra como evitar o alto custo de um incêndio com sistemas certificados no combate a incêndios e ganhe mais segurança e respaldo técnico.

Imagine perder um galpão inteiro por conta de um sistema de combate a incêndios que falhou na hora mais crítica. Essa é a realidade enfrentada por muitas empresas que optam por soluções sem certificação. Além do prejuízo direto com estruturas, máquinas e estoques, há perdas intangíveis que comprometem a reputação e a continuidade do negócio.

O custo de um incêndio vai muito além do que se vê nas chamas. Envolve interrupção de operações, recusa de indenizações, multas e perda de credibilidade no mercado.

A prevenção eficaz começa muito antes do primeiro sinal de fumaça. E um dos pilares dessa estratégia está na escolha de equipamentos com certificações reconhecidas internacionalmente, como UL, FM e EN54. Quer entender melhor? Então continue a leitura.

Qual é o impacto financeiro real de um incêndio?

O Brasil registra cerca de 22 mil incêndios urbanos por ano, o que representa uma média de 60 ocorrências por dia. Muitos desses eventos estão relacionados à ausência de sistemas de proteção ou ao uso de equipamentos ineficazes.

Segundo a Insurance Information Institute (I.I.I.),empresas que enfrentam incêndios severos não conseguem se recuperar completamente. 40% delas não reabrem após um desastre, e mais 25% fecham dentro de um ano.

Entre as que sobrevivem, muitas enfrentam longas paralisações, perda de contratos e aumento significativo nos custos operacionais.

Esse impacto vai além da estrutura física. O custo de um incêndio pode englobar desde reconstrução, aquisição de novos equipamentos, substituição de estoque, até a contratação de serviços emergenciais e reorganização logística.

Por que sistemas sem certificação aumentam os riscos?

Para tentar economizar, algumas empresas recorrem a sistemas mais baratos e sem certificação. Mas o risco desse tipo de economia é elevado.

Produtos sem comprovação de qualidade técnica falham com mais facilidade, demoram para agir ou são incompatíveis com os padrões exigidos por seguradoras e órgãos fiscalizadores.

Na prática, isso significa que, diante de uma situação real, esses sistemas podem simplesmente não funcionar ou atuar de forma insuficiente. E quando isso acontece, o custo de um incêndio dispara.

Além disso, a ausência de certificações reconhecidas dificulta a aprovação de projetos, limita a aceitação em auditorias e pode comprometer parcerias com grandes clientes. É um risco técnico, legal e comercial.

As seguradoras podem recusar indenizações?

Sim. Esse é um ponto crítico e muitas vezes ignorado. Ao contratar um seguro patrimonial, é comum que a apólice exija a presença de sistemas de combate a incêndios com certificações reconhecidas, como UL, FM e EN54.

Em caso de sinistro, a seguradora pode solicitar comprovação de que os equipamentos instalados seguem essas exigências. Se não houver conformidade, a empresa pode perder o direito à indenização. Isso agrava ainda mais o custo de um incêndio, pois todo o prejuízo acaba recaindo sobre o próprio negócio.

A recusa da cobertura pode inviabilizar financeiramente a reconstrução da empresa, além de gerar disputas jurídicas demoradas e desgastantes. Por isso, a conformidade técnica é também uma forma de proteger o futuro da organização.

O que garantem as certificações UL, FM e EN54?

As certificações internacionais funcionam como um selo de confiança. Equipamentos certificados pela UL (Underwriters Laboratories) e FM (Factory Mutual) são reconhecidos globalmente por atenderem aos critérios mais exigentes de segurança e desempenho.

Esses produtos passam por testes que simulam condições extremas de temperatura, pressão, umidade e exposição a agentes corrosivos. A certificação EN54, por sua vez, é referência na Europa para sistemas de detecção e alarme de incêndio.

Marcus Magalhães, Diretor Executivo da Eagle Fire destaca: "marcas como Simplex (UL/FM) e Tanda (EN-54) entregam confiabilidade e performance em projetos industriais dos mais diversos portes".

Adotar sistemas certificados é uma forma de garantir que os equipamentos realmente funcionem quando necessário. Além disso, essas certificações facilitam auditorias, inspeções técnicas e negociações com clientes e seguradoras.

Quais são os prejuízos além da perda material?

Quando falamos no custo de um incêndio, não estamos falando apenas de estruturas e máquinas perdidas. Há impactos que muitas vezes são mais graves, como a paralisação da operação, a perda de contratos e a desestruturação da cadeia logística.

Empresas que atuam como fornecedoras de grandes redes varejistas ou indústrias podem ser retiradas do contrato por não conseguirem cumprir os prazos após o incidente. Isso gera quebra de receita, multas e até ações judiciais.

Além disso, a reputação da marca sofre. Clientes, parceiros e investidores perdem confiança na capacidade de entrega da empresa.

Reconstruir essa imagem pode levar anos. Sem contar os danos internos: demissões, reestruturações forçadas e queda de produtividade são comuns no período pós-incêndio.

Vale a pena investir em sistemas certificados?

Sim. Quando colocamos na balança o custo de um incêndio com e sem sistemas certificados, fica claro que a prevenção é o melhor investimento.

Os equipamentos com certificação UL, FM e EN54 possuem maior durabilidade, menor necessidade de manutenção corretiva e desempenho comprovado em situações reais.

Além disso, esses sistemas são desenvolvidos para funcionar de forma integrada, com acionamento rápido e resposta eficiente. Isso reduz o tempo de reação ao fogo, aumenta as chances de contenção e diminui o tamanho do dano.

Outro ponto importante é a aceitação. Projetos com equipamentos certificados têm mais facilidade em aprovação junto aos bombeiros, órgãos públicos, seguradoras e clientes internacionais. Isso representa economia de tempo, segurança jurídica e vantagem competitiva.

Perguntas frequentes sobre o custo de um incêndio

Quer esclarecer de vez as dúvidas sobre o tema? Confira a seguir algumas perguntas frequentes.

Qual é o maior custo de um incêndio?
Além da perda física, os maiores custos estão na interrupção da operação, recusa de seguros e perda de contratos.

Sistemas sem certificação invalidam o seguro?
Pode acontecer. Muitas seguradoras exigem conformidade com normas como UL, FM e EN54.

Por que a certificação é tão importante?
Ela garante que o equipamento foi testado, funciona corretamente e atende padrões internacionais de segurança.

Vale a pena investir mais em prevenção?
Sim. O investimento em sistemas certificados evita falhas e reduz drasticamente o custo de um incêndio.

Como a Eagle Fire contribui para reduzir o custo de um incêndio?

A Eagle Fire oferece soluções completas de combate a incêndios com foco em segurança, confiabilidade e certificações reconhecidas globalmente.

Nossa linha inclui produtos com selo UL, FM e EN54, ideais para obras industriais, centros logísticos, data centers, hospitais e edifícios comerciais.

Nosso compromisso é entregar soluções eficientes e sob medida para cada tipo de risco, contribuindo para a segurança do seu projeto e evitando prejuízos futuros. Entre em contato e faça um orçamento.

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